O
que é Dízimo? Conversaremos
sobre o dízimo, sua importância na vida da Igreja e de cada fiel. O dízimo é
uma contribuição voluntária, regular, periódica e proporcional aos
rendimentos recebidos, que todo batizado deve assumir como obrigação pessoal
- mas também como direito - em relação à manutenção da vida da Igreja local
onde vive sua fé. O dízimo é uma forma concreta de manifestar a fé em Deus
providente, um modo de viver a esperança Que
passagens da Bíblia nos falam do Dízimo? São muitíssimas. Por sua Palavra, Deus nos
convida: a confiar nele, que é o único Senhor de tudo; a ser-lhe agradecidos,
porque ele é a fonte de todo bem; a colaborar com ele na instauração de uma
nova sociedade, em que haja partilha e comunhão de bens, e em que não haja
necessitados. Nos textos que seguem, podemos conferir essa divina proposta. A
título de exemplo, citamos apenas algumas passagens bíblicas. Veremos, primeiro, que os patriarcas de Israel sabiam
reconhecer os dons de Deus e lhe eram agradecidos, oferecendo-lhe a décima
parte de tudo o que possuíam: “Abraão deu ao Senhor a décima parte de tudo”
(Gen. 14,20). Jacó disse: “Eu te darei a décima parte de tudo o que me deres”
(Gen. 28,22). Através do profeta Malaquias,
Javé reclama do povo a oferta do dízimo, e lhe faz a ousada proposta de fazer
a experiência do dízimo, como sinal de confiança nas graças que somente ele,
Javé, pode dar. Diz Javé: “Vocês perguntam: Em que te enganamos?¹
No dízimo e na contribuição. Vocês estão ameaçados de maldição, e mesmo assim
estão me enganando, vocês e a nação inteira! Tragam o dízimo completo para o
cofre do Templo, para que haja alimento Quanto
se deve oferecer de dízimo? Deve-se ofertar a Deus o que mandar o nosso coração e o
que a nossa consciência falar. O Apóstolo Paulo assim escreve: Dê cada um
conforme o impulso de seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama
a quem dá com alegria (2 Cor 9,7). Os israelitas
davam dez por cento do que colhiam da terra e do trabalho. Daí vem a palavra dízimo, que significa décima parte, dez por
cento daquilo que se ganha. Veja como Deus é bom. Ele lhe dá tudo. Deixa nove
partes para você fazer o que precisar e quiser, e pede retorno de somente uma
parte. Assim, todos somos convidados a ofertar de
fato a décima parte. Mas é importante perceber o seguinte: dízimo não é
esmola, nem sobra, nem migalha, pois Deus de nada precisa. Ele quer nossa
gratidão. Ele quer que demos com alegria e
reconhecimento e liberdade. O que se dá com alegria faz
bem àquele que dá e àquele que recebe. Deus
quer que ofertemos o dízimo com alegria e liberdade. Embora a palavra dízimo
tenha o significado de décima parte, ou dez por cento, cada pessoa deve
livremente definir, segundo os impulsos de seu coração, sem tristeza e nem
constrangimento, qual seja o percentual de seus ganhos que deve destinar ao
dízimo a ser entregue para a sua comunidade. No entanto, a experiência tem
comprovado que aqueles que, num passo de confiança nas promessas divinas,
optaram pelo dízimo integral, isto é, pela oferta de 10% de tudo que ganham, não se arrependeram de tê-lo feito e nem sentiram
falta em seus orçamentos. Ao contrário, sentem-se mais abençoados que antes,
quando suas contribuições eram proporcionalmente menores. Há muitos dizimistas que dão este testemunho: quanto mais se
oferece de dízimo, mais se ganha. Pois, o dízimo é um ato de fé em Deus, que
não deixa na mão os que nele confiam. De qualquer modo, cada dizimista deve sentir-se livre diante de Deus para fixar
o percentual de sua contribuição. O dizimista não
deve preocupar-se com o que sai de seu bolso (se muito ou pouco dinheiro),
mas o que sai de seu coração (se pouco ou muito amor a Deus e à comunidade). O
dízimo deve ser mensal, bimestral ou anual? Em princípio, o dízimo deve ser oferecido cada
vez que se recebe algo: o salário, uma doação ou o resultado de uma venda
importante. De modo geral e prático, podemos dizer que a oferta do dízimo
deve ser mensal. Assim como você recebe seu salário todo mês, assim também
mensalmente deveria fazer sua oferta do dízimo. Por isso, é necessário
educar-se para fazer mensalmente a oferta do dízimo. Se o católico, que
recebe mensalmente o seu salário, não se educar para o dízimo mensal, ele irá
dar, uma ou outra vez, aquilo que sobrar. E isso não é dízimo, mesmo que seja
uma grande quantia. Se desse mensalmente apenas 1%, mas com alegria e
consciência, seria melhor. Sendo uma contribuição regular e periódica, e
proporcional ao ganho de cada dizimista, o dízimo
deve ser entregue na comunidade com a mesma regularidade com que acontece o
recebimento de seus ganhos. A contribuição mensal de cada dizimista
favorece também a organização da Pastoral do Dízimo, na comunidade, na
paróquia e na diocese. Sabendo quanto recebe mensalmente de dízimo, a Igreja
pode fazer seus orçamentos e previsões, bem como pode prestar contas
regulares ao povo. Por
que, para algumas pessoas, é tão difícil oferecer o Dízimo? Vivemos numa sociedade em que o
dinheiro e o lucro ocupam o lugar de Deus e das pessoas. Jesus Cristo nos
adverte que é impossível servir a dois senhores, adorando ao mesmo tempo a
Deus e ao Dinheiro (Lc 16,13). Mesmo assim, há
cristãos que seguem a proposta do mundo. A sociedade materialista e
consumista em que vivemos nos ensina a reter, concentrar, possuir, ter,
ganhar, consumir, acumular. Somos incentivados a ter corações egoístas e
fechados. O Evangelho, ao contrário, nos ensina que só quem é generoso e não
tem medo de repartir o que possui está, de fato, aberto para acolher os
benefícios de Deus. São dois projetos bem diferentes: a sociedade consumista
e egoísta ou o Reino da partilha e da justiça. É preciso fazer uma escolha
entre o Reino de Deus e o reino do dinheiro. O
que o dízimo tem a ver com Deus? O povo de Israel foi o primeiro povo da história humana
a acreditar em um só Deus, que governa todo o Universo. Foi também, o
primeiro povo a acreditar que, se o homem vive, é por vontade e querer desse Deus, que criou o ser humano “à sua imagem e
semelhança”. Por esse motivo passou a fazer parte da vida desse povo a retribuição, o agradecimento. Todo judeu oferecia a
décima parte de seus bens, como retribuição dos bens recebidos de Deus. Como
nós, cristãos, temos nossas raízes nesse povo judeu, herdamos dele certas
formas de homenagear o nosso Deus, que acreditamos ser o Pai de todas as
pessoas. O dízimo é uma das mais antigas formas de agradecimento do ser
humano a Deus. Não podemos deixar de reconhecer que, com o passar do tempo,
tais formas de retribuição foram deturpadas. O dízimo, que inicialmente era
uma necessidade de o ser humano manter sua solidariedade com seus irmãos e
irmãs, através da Igreja, passou a ser uma obrigação imposta pela Igreja dos
tempos antigos, perdendo o verdadeiro sentido que tinha no princípio. ANTES
DE MEXER COM O BOLSO, O DÍZIMO TOCA O CORAÇÃO. Atualmente,
a Igreja pretende redescobrir seu verdadeiro sentido para que nós cristãos
possamos entender melhor o porquê do dízimo. Ele não é invenção humana e sim
um dos mandamentos bíblicos e um excelente meio de vivermos as três grandes virtudes
chamadas teologais. As virtudes teologais
são chamadas assim, porque nos põem em relação direta com Deus ou porque nos
levam a fazer o que faz o próprio Deus. São elas: a fé, a esperança e a
caridade. Como sabemos, a Igreja é formada por pessoas que devem unir-se Que
relação existe entre dízimo e dinheiro? Se o dízimo fosse apenas uma campanha
financeira, com vistas a arrecadar dinheiro, não teria sentido e nem deveria
existir. Por intermédio do dízimo, o cristão reconhece que deve retribuir a
Deus uma parte dos bens que recebeu do próprio Deus. Dízimo é ato de gratidão
a Deus. Dízimo é ato de caridade e partilha para com a Igreja. Não é taxa nem
imposto que se deva pagar à Igreja, pois a Igreja não é um clube de prestação
de serviços. Dízimo não é pagamento de sacramentos ou de serviços prestados
pela Igreja ou pelo padre. Dízimo não se paga, se oferece. Não se cobra, se recebe. Antes de mexer com o bolso, o dízimo
toca o coração. Antes de tudo, o dízimo é a manifestação da corresponsabilidade de cada um para com a comunidade
cristã, da qual faz parte. Quando alguém devolve o dízimo, põe em prática a
Palavra de Deus que diz: “Ofertai o dízimo” (Malaquias
3,10). Portanto, ele deve ser feito não como uma obrigação imposta, mas sim
como reconhecimento de que vem de Deus tudo o que se tem e se possui. Todas
as coisas pertencem a Deus, mesmo que estejam em poder de determinada pessoa.
Essa atitude deve levar cada um de nós à conscienti-zação
de que fazemos parte de uma comunidade pela qual cada um de nós é
responsável. Oferecer o dízimo não quer dizer isentar-se de outras responsabilidades
para com a comunidade. Pelo contrário, deve ser o início de uma nova relação
do fiel com sua Igreja, principalmente com a comunidade onde vive. Onde
devo entregar o Dízimo? Diz o livro do Deuteronômio: “Então, ao lugar que o Senhor, vosso Deus,
escolheu para estabelecer nele o seu nome, ali levareis todas as coisas que
vos ordeno: vossos holocaustos, vossos sacrifícios, vossos dízimos, vossas
primícias e todas as ofertas escolhidas que tiverdes prometido por voto ao
Senhor” (Dt 12,11s). O dízimo pertence a Deus e é
no templo que deve ser entregue, ou seja, na paróquia onde vivemos
regularmente nossa fé. Levar um auxílio a um pobre, fazer um donativo a uma
instituição beneficente, colaborar com campanhas de solidariedade, contribuir
com movimentos de Igreja e/ou movimentos sociais... tudo
isso são obras muito boas e agradáveis a Deus. Mas essas doações não
substituem o dízimo e não nos isentam do nosso dízimo mensal, ofertado à
paróquia onde recebemos a Palavra e os Sacramentos da salvação. Portanto, o
dízimo deve ser levado à igreja. Pode ser entregue na secretaria paroquial,
ou numa caixa de recebimento do dízimo que há na igreja, ou ser entregue a
alguém da Pastoral do Dízimo ao final das missas e celebrações. Embora haja,
em algumas paróquias, o costume de alguns fiéis saírem pelas ruas para
receberem o dízimo das famílias, o ideal seria que cada fiel viesse à igreja
trazer o seu dízimo. Os membros da Pastoral do Dízimo podem / devem ir de
casa em casa para: levar alguma mensagem da paróquia, entregar o Jornal da
Arquidiocese, lembrar o compromisso com o dízimo, entregar o relatório mensal
da prestação de contas, etc. Mas, cada um deveria oferecer livre e
alegremente o seu dízimo na comunidade onde vive sua fé. Que
efeitos a oferta do dízimo produz na pessoa? O dízimo é como a semente.
Lançado em terreno fértil, germina e cresce, e, com o tempo, produz frutos
bons e abundantes. Com a evangelização paroquial do dízimo, observa-se que
cresce, no coração do dizimista e na comunidade
participativa, o espírito de fraternidade e de amor ao próximo. Traços de
caridade, generosidade e partilha, se evidenciam a
cada dia. Percebe-se que as pessoas, ao fazerem a experiência do dízimo,
vivenciam, em suas casas e em diferentes ambientes, o fato de que nada lhes
falta, principalmente o necessário para sua sobrevivência. Essas pessoas
perceberam o sentido e objetivo do dízimo. Descobriram que o dízimo é um ato
de louvor. É um agradecimento a Deus, por tudo o que somos e temos. O dízimo
é um compromisso com Deus, com a Igreja e com os pobres. O dizimista é alguém que aprendeu a repartir. Seu dízimo é
uma partilha dos bens de Deus, do que se tem e não do que sobra. Por isso, o
dízimo deve vir, como diz a Bíblia, das nossas
primícias, isto é, de nossos “primeiros frutos”. Deus não precisa de nossas
coisas e do nosso dinheiro, mas quer nos educar à
generosidade e à partilha. O dízimo nos leva a imitar Deus na generosidade:
educa-nos para a vida de comunidade. O dízimo é um ato de fé em Deus e
confiança na comunidade. “Quem semeia com largueza, com largueza colhe” (2 Cor 9,6). Se você já fez a experiência do dízimo:
Parabéns! Persevere sempre... Se ainda não é dizimista:
Não tenha medo. Faça a experiência e verá a promessa de Deus se cumprir na
sua vida (Malaquias 3,10-12). Ao final de tudo,
você é quem vai sair ganhando! Para
quê o dízimo, se as festas dão mais dinheiro? As festas dão dinheiro pra
quem? Para as distribuidoras de bebidas, para os camelôs, para os
supermercados que as abastecem. Uma pergunta se faz necessária! Nossas festas
de Igreja são evangelizadoras? Há um descontentamento generalizado no
interior de nossas comunidades quanto às festas: exigem muita preparação;
provocam cansaço e estresse; às vezes criam divisões e fofocas na comunidade;
roubam o tempo que poderia ser usado na catequese, na oração, na
evangelização, na formação de novos ministros, nos grupos de reflexão;
facilitam o consumo de drogas, o exagero em bebidas e os namoros
irresponsáveis; favorecem a prática de desvio de dinheiro; desagradam os
vizinhos por causa do barulho. Muitas vezes, a condição de realizá-las passa
por relações indecentes da Igreja com empresas comerciais e poderes públicos:
vantagens, desvios de recursos públicos, doações interesseiras. Relações em
que a Igreja se vende ao mercado e ao poder. “QUEM
SAI GANHANDO, NA OFERTA DO DÍZIMO, É O PRÓPRIO DIZIMISTA!” Além
disso, as festas distorcem o sentido bíblico de festa e disseminam a idéia de
que a Igreja é uma empresa de fazer dinheiro. Atrapalham as relações
ecumênicas, uma vez que os membros de outras igrejas cristãs nos vêem como
adoradores do deus-dinheiro e promotores de vícios. Fazer festa é um ato
profundamente bíblico e cristão. Mas não para fazer dinheiro, nem para
facilitar os vícios. As festas dos israelitas e dos primeiros cristãos eram
ocasião de celebrar a vida, a fé e a organização do povo. Eram marcadas pelo
espírito da alegria e da partilha. Não se pode nem se deve acabar de vez com
as festas. Mas, com o incentivo da Pastoral do Dízimo e o aumento do dízimo
dos fiéis, será possível diminuir drasticamente o número delas e a
preocupação que nos causam. Mais que tudo isso, é importante considerar que o
dízimo é um mandamento bíblico e, por isso, favorece grandemente a
experiência de fé em Deus e de partilha com os irmãos. Qual
o objetivo da Equipe de Pastoral do Dízimo? Embora a conseqüência natural da implantação do
dízimo seja um crescimento na arrecadação paroquial, o objetivo da
organização da Pastoral do Dízimo nunca deveria ter essa conotação de resolver
o problema de caixa da paróquia. Toda paróquia tem, com efeito, outras fontes
de renda, que não são o dízimo: festas, eventos promocionais, aluguéis,
doações, etc. Mas, a principal fonte de renda deve ser o dízimo. Na verdade,
para sermos fiéis à Bíblia, a única fonte deveria ser o dízimo. Conseguir
recursos para a evangelização, eis o carisma da Equipe de Pastoral do Dízimo!
Se o dízimo fosse bem organizado, não se despenderia tanta energia, cansaços
e tensões (quando não até divisões) com outras preocupações. Mas, para que
haja uma boa organização do dízimo, é necessária muita evangelização. A
Equipe de Pastoral do Dízimo tem esta missão: conscientizar todos os
paroquianos sobre sua responsabilidade para com a comunidade paroquial onde
vive e da qual faz parte. Neste sentido, importante trabalho deve ser feito
exatamente junto às lideranças das pastorais, movimentos e grupos. Mais do
que fazer dinheiro e aumentar a renda da paróquia, o objetivo primeiro da
Equipe de Pastoral do Dízimo é: a) conscientizar os fiéis sobre a dimensão
bíblica, teológica e espiritual do dízimo; b) mostrar que o dízimo é um ato
de fé, de esperança e de caridade; c) testemunhar a alegria de uma vida
agradecida a Deus, através da oferta mensal do dízimo. Qual
é a importância da Pastoral do Dízimo para a Paróquia? Para que aconteça uma Pastoral
de Conjunto dinâmica e atuante, é necessário que todos contribuam. A
participação não é meramente financeira, mas implica também na doação pessoal
de talentos e do próprio tempo à comunidade. A Equipe da Pastoral do Dízimo
tem, preponderantemente, o papel de conscientizar cada participante da
comunidade sobre sua responsabilidade em contribuir em todos os sentidos para
com essa mesma comunidade e toda a Igreja. Caberá à Equipe de Pastoral do Dízimo
prover a comunidade com os recursos materiais necessários a toda a obra
evangelizadora. Todo mundo sabe que sem dinheiro não se faz nada. Para
qualquer tipo de evangelização, é preciso contar não somente com pessoas e
sua boa vontade, mas também com dinheiro. É preciso investir na formação de
lideranças, na catequese das crianças, adolescentes e jovens, em viagens e
hospedagens para cursos e estudos, no pagamento de salário justo aos padres e
outros agentes de pastoral, nos materiais para a celebração. Tudo isso, e
muito mais, deve ser bancado pela comunidade. A Igreja não vive de subsídios
do governo, nem de coletas feitas entre as grandes empresas, nem das doações
dos ricos. A Igreja vive da gratuidade de seus fiéis. Quanto mais a
comunidade puder contar com recursos financeiros, mais ela poderá aplicar na
obra evangelizadora. Conseguir esses recursos, eis o carisma de quem
participa da Equipe de Pastoral do Dízimo! Quais
as tarefas próprias da Equipe da Pastoral do Dízimo? O papel primordial da Equipe de
Pastoral do Dízimo é o de ser conscientizadora. A
ela cabe lembrar sempre aos fiéis o compromisso do dízimo como questão de fé
e de confiança na Divina Providência. Mas há tarefas a serem executadas.
Tarefas de cadastro de dizimistas, arrecadação do dízimo
ao final das missas, redação e remessa de correspondências diversas aos dizimistas, confecção de cartazes, visitas, participações
eventuais nas celebrações comemorativas do dízimo e muitas outras
circunstâncias que podem surgir. Não se pode esquecer de
um fator muito importante: a prestação regular e periódica de contas, das
arrecadações e gastos ocorridos. Quem
pode ser membro da Equipe da Pastoral do Dízimo? Pelo tipo de tarefas
mencionadas, parece que somente deveriam membros desta Pastoral os executivos,
advogados, contadores, secretárias e profissionais administrativos. Se
considerarmos apenas as tarefas de cadastro e organização, é provável que
fosse assim, mas lembremo-nos que a principal função da Equipe da Pastoral do
Dízimo é a de ser conscientizadora da necessidade
de todos serem dizimistas. Qualquer pessoa que
tenha boa vontade e que saiba evangelizar (e isso é tarefa de todo cristão!)
pode ser membro da Equipe de Pastoral do Dízimo! Não se pode esquecer que a
Igreja não é uma empresa, um clube de serviços, uma organização qualquer. Ela
é a comunidade dos servidores de Deus, dos seguidores de Cristo, dos
instrumentos do Espírito Santo. Mais que a nossa tarefa, conta a graça de
Deus! Por isso, toda pessoa que participa regularmente da comunidade pode ser
membro da Equipe Paroquial da Pastoral do Dízimo. A condição essencial para
ser membro da Equipe Paroquial é a de ser um dizimista
consciente, o que implica em freqüência e participação assíduas, independente
de status social, intelectual ou profissional. Devemos fazer a nossa parte: a conscientização. E deixar que
Deus opere no coração na pessoa Em
si, não é necessário que a Equipe da Pastoral do Dízimo seja formada pelos
mesmos membros da CAEP (Comissão de Assuntos Econômicos da Paróquia). Outras
pessoas podem participar da Equipe da Pastoral do Dízimo, que tem dinâmica e organização próprias. Mas, é importante uma relação mútua
entre ambas. Pois, o dinheiro que entra através das ofertas do Dízimo é
administrado pela CAEP. Esta deverá prestar contas das entradas e saídas da
economia da paróquia ou da comunidade. Só assim, a Equipe de Pastoral do
Dízimo poderá se apresentar com transparência e liberdade diante dos dizimistas, para fazer-lhes a proposta evangélica do
Dízimo. A
Equipe de Pastoral do Dízimo deve insistir para uma pessoa ser dizimista? Não se deve insistir no sentido de pegar no pé.
Deve-se, porém evangelizá-la. O que devemos fazer é mostrar para a pessoa as
vantagens e deixá-la livre. Devemos ser rigorosos conosco mesmos no sentido
de sermos fiéis ao nosso Dízimo, de testemunharmos a graça de poder
oferecê-lo mensalmente, e de nos engajarmos na conscientização dos irmãos
sobre o dízimo. Oferecer a todos o máximo de informações e testemunhos.
Depois disso, deixar que Deus opere no coração na pessoa. Devemos fazer a
nossa parte: a conscientização. Qual
o objetivo da Equipe de Pastoral do Dízimo? Muitas vezes a pessoa faz a opção pelo dízimo
levada pela emoção do momento. Passada a emoção, não se sente mais motivada a
contribuir. Por isso é importante uma conscientização que atinja o coração e
a razão. Uma pessoa conscientizada dificilmente interrompe sua contribuição;
ao contrário, a aumentará. A conscientização deve
levar o dizimista a uma decisão pessoal,
espontânea, brotada do coração, a partir de uma experiência de fé na Divina
Providência e de gratidão a Deus, Criador e Senhor de todas as coisas. O bom dizimista não se preocupa com
o dinheiro que sai do bolso, mas com o amor que sai de seu coração. Cobrança
em casa? Dízimo
não se paga, se oferece; não se cobra, se recebe.
Por fidelidade à Bíblia, deve-se orientar para que o dizimista
entregue seu dízimo na comunidade. O povo de Deus na Bíblia, seja no Antigo,
seja no Novo Testamento, ia ao Templo fazer a oferta de seu dízimo. Se o dizimista participa da comunidade, não há razão de alguém
ir até sua casa para receber o dízimo. Mas, é bom que a equipe visite as
casas para divulgar o dízimo, para orientar as famílias a participarem da
comunidade e se tornarem dizimistas. Através deste
trabalho missionário, a equipe atrai as famílias para a comunidade. Mais
importante que ofertar o dízimo, é participar da vida da comunidade. O dízimo
é conseqüência de uma opção por Deus, pelo Evangelho, pelo Reino, pela
Igreja. Sem a vida da fé em Deus e da união com a comunidade, o dízimo se
torna um peso, uma obrigação. Em vez de cobrar, cabe à Equipe de Pastoral do
Dízimo receber o dízimo dos fiéis. Para isso, deve prever todos os meios
possíveis: ou na secretaria paroquial; ou numa caixa coletora do dízimo; ou
marcando presença no início e final das missas e celebrações. Quem atua na
Equipe de Pastoral do Dízimo não deve preocupar-se em atingir o bolso dos
fiéis, mas o coração deles. De sua parte, o dizimista
não deve preocupar-se com o que sai de seu bolso (se muito ou pouco), mas o
que sai de seu coração (se pouco ou muito amor a Deus e à comunidade). O
problema não está no bolso, mas no coração. E
quando o dizimista atrasa? A Equipe de Pastoral do Dízimo
deve preparar uma mensagem especial para todos os dizimistas
em atraso, lembrando-lhes o compromisso que assumiram na comunidade. Deve ser
uma mensagem de lembrança e orientação, nunca de cobrança. O melhor mesmo é
fazer uma visita para saber o que aconteceu. A Equipe de Pastoral do Dízimo
deve prever algumas maneiras de lembrar o dizimista
de seu compromisso com Deus e a Igreja. Alguns exemplos:
Deve
ser feita cobrança do dízimo em casa? Se quisermos ser fiéis ao projeto de Deus, em sua
revelação sobre o dízimo, deveríamos orientar o dizimista
para que entregue seu dízimo na comunidade. Se o dizimista
participa da comunidade, não há razão de alguém ir até sua casa para receber
o dízimo. Mas, é bom que a equipe visite as casas para divulgar o dízimo,
para orientar as famílias a participarem da comunidade e se tornarem dizimistas. Através deste trabalho missionário a equipe
atrai as famílias para a comunidade A Equipe de Pastoral do Dízimo deve
prever os meios para receber o dízimo dos fiéis: a) ou na secretaria paroquial;
b) ou numa caixa coletora do dízimo, colocada em local visível próximo à
entrada da igreja;
Não
fica ainda a impressão de que a Pastoral do Dízimo seja na verdade uma forma
de resolver o problema da falta crônica de dinheiro nas Paróquias? Não. A falta crônica de dinheiro
nas paróquias é conseqüência da ausência de uma sólida e segura Pastoral do
Dízimo. A causa da falta de dinheiro é o egoísmo das pessoas, é a mentalidade
consumista e dinheirista de nossa sociedade, é,
enfim, a falta de conscientização da responsabilidade de todo batizado em
participar e cooperar para sustentar a vida de sua comunidade de fé. O
problema não está no bolso, mas no coração. Quem atua na Pastoral do Dízimo
não deve preocupar-se em atingir o bolso dos fiéis, mas o coração deles.
Também o dizimista não deve preocupar-se com o que
sai de seu bolso (se sai muito ou pouco), mas o que sai de seu coração (se
sai pouco ou muito amor a Deus e à comunidade). “Dízimo não se paga, se oferece. Dízimo não se cobra, se recebe.” O
dízimo não é uma questão de dinheiro, de falta ou sobra de dinheiro. O dízimo
é uma questão de fé. Se a Pastoral do Dízimo realizar sua missão, não como
meio de angariar dinheiro, mas como evangelização, o povo começa a entender.
Nosso povo tem coração aberto, tem um grande amor a Deus e à Igreja, tem
desejo de participar. Mas, não admite ser enganado. Por isso, é também importante a prestação de contas, com transparência e
constância. Qual
a palavra certa – Pagar ou oferecer o Dízimo? Cobrar ou receber o Dízimo? Por tudo o que se viu até aqui,
percebe-se que o dízimo é um ato de liberdade. Embora a Palavra de Deus na
Bíblia o apresente como mandamento e obrigação, e até mesmo use o verbo
“pagar”, é importante lembrar que Deus nunca obriga ninguém. De fato, o
dízimo é uma obrigação. Mas uma obrigação que brota do coração agradecido.
Por isso, é muito importante mudarmos também nossa maneira de nos referirmos
ao dízimo. Se ele não é nem taxa nem imposto, ele não deve ser nem pago nem
cobrado. Se o dízimo é uma oferta agradecida, a devolução de uma parte
recebida, um ato livre de fé, esperança e caridade, então ele é oferecido
pelo fiel e recebido pela comunidade. É muito importante que a Equipe de
Pastoral do Dízimo comece a mudar o jeito de falar do dízimo. Dízimo não se
paga, se oferece. Dízimo não se cobra, se recebe.
Dízimo não é taxa, nem imposto, nem esmola. Dízimo é devolução, é gratidão, é
ato de amor a Deus, à Igreja e aos irmãos e irmãs. Deve-se cobrar dez por cento de cada dizimista? Não se deve cobrar nada de
ninguém. O dízimo deve nascer do coração. É verdade que a Bíblia fala em
dízimo, que quer dizer exatamente dez por cento. Mas, a Palavra de Deus não
deve ser peso para ninguém. Deve-se apenas anunciar a Palavra salvadora do
Senhor e convidar as pessoas a praticá-la, sem terem medo de se entregar
totalmente à vontade de Deus e de acreditar no seu projeto libertador. Fica
na consciência das pessoas darem o dízimo que puderem. Mesmo que não seja
exatamente dez por cento, deverá ser chamado de dízimo, porque é a oferta que
tal ou qual fiel quer e pode oferecer. Como
explicar às pessoas que o dízimo não é dinheiro para o bolso do padre? A única maneira de fazer calar
alguns preconceitos que se espalharam no meio do povo é apresentar fielmente
a prestação de contas do dízimo. É preciso que o povo saiba para onde vai o
seu dízimo. Que ele participe das decisões quanto aos gastos, que veja as
reformas da igreja, da casa e do salão paroquial, que participe de
inaugurações, que controle as entradas e saídas das contas paroquiais. Quanto
ao dinheiro para o padre, é preciso esclarecer que o pároco e outros padres
que atuam na paróquia recebem seu salário mensal, que é, evidentemente,
retirado do dízimo. Nesse sentido, é bom lembrar o texto de 1 Cor 9,4-14,
onde se fala da justiça e da dignidade do salário para quem trabalha na
evangelização. Pode-se aceitar outros bens em lugar do dinheiro? Não se deve cobrar nada de
ninguém. O dízimo deve nascer do coração. Sim, desde que se trate do dízimo
mensal que o fiel quiser e puder oferecer. Isso pode acontecer sobretudo em áreas agrícolas, onde os agricultores nem
sempre têm dinheiro à mão, porque dependem das vendas de cada safra. É
preciso considerar, contudo, que esse tipo de oferta complica bastante o
trabalho da Equipe de Pastoral do Dízimo. Pois, pode acontecer que os
produtos oferecidos em espécie (alimentos, por ex.) não tenham utilidade
imediata, correndo o risco de se perderem. Por isso, é aconselhável insistir
que o dízimo seja oferecido em dinheiro, pois assim sua aplicação é mais facilitada.
Como
explicar que parte do dízimo vai para a Diocese? Deve-se entender que a Igreja é uma comunhão de pessoas reunidas em pequenas
comunidades e que estas comunidades formam uma rede, que é a paróquia, e que
as paróquias formam a diocese, e que as dioceses todas juntas formam a
Igreja de Cristo espalhada por todo o mundo. Quem sustenta a paróquia são as
comunidades. Quem sustenta a diocese são as paróquias. O ideal seria que o
dízimo fosse repassado adiante. Assim como os fiéis mantêm as comunidades com
seu dízimo, estas deveriam repassar o seu dízimo para a paróquia. Esta, por
sua vez, deveria repassar o seu dízimo para a diocese, e assim por diante. É
claro que do jeito que está nossa economia, ainda não é possível nos
organizar assim. Vive-se de festas, rifas, bingos, aluguéis, apólices,
exatamente porque o dízimo não é posto fielmente em prática por todos os
católicos. Uma boa evangelização sobre o dízimo nos tornaria mais fiéis à
comunhão de bens proposta pelo Evangelho. Por
que partilhar o dízimo? Quantas vezes na vida, somos chamados a
partilhar com os outros as coisas que temos! Exemplo: Colocar o telefone ou
carro à disposição do vizinho, em momento de urgência. Partilhar alegria e
tristeza com pessoas de nossa confiança. Participar de campanhas como de
agasalho, de alimentos, mutirão e outras. Na Bíblia, nos Atos dos Apóstolos,
temos o exemplo de Barnabé. Sua história mostra como a vida em comunidade
exigia a ruptura com o espírito de posse. Na comunidade, as pessoas aprendem
a confiar de tal modo em Deus e nos irmãos e irmãs, que não precisam mais
confiar nas coisas que possuem. O fiel cristão passa a viver de modo novo. Os
bens são destinados ao uso de todos. Talvez haja ainda em nossas comunidades
quem afirme: Mas eu sou um bom católico, uma cristã atuante, sou agente de
pastoral, freqüento os Sacramentos, colaboro nas festas da minha Igreja,
participo todas as vezes que o padre convoca a comunidade para um gesto
concreto, faço mil coisas na Igreja... Mas tudo isso pode acontecer sem que
haja espírito de partilha. Há católicos participantes que fazem tudo isso, e
até de uma forma consciente. Mas nunca experimentaram a beleza do dízimo. É
isso que está faltando Qual
a bênção que acompanha a oferta do dízimo? A primeira impressão, para as pessoas que não
têm conhecimento sobre o dízimo, é estranha, e, às vezes, com crítica: o
padre agora só quer falar de dinheiro. Muita gente não sabe que o dízimo vem
acompanhado com uma promessa de bênção divina. Em muitas passagens da Bíblia,
o próprio Deus pede o dízimo, isto é, a décima parte do que as pessoas têm ou
produzem. Deus quer que o seu povo não confie nos bens do mundo, mas somente
no seu amor. Deus pede ao seu povo que partilhe com a comunidade aquilo que é
fruto da bondade divina. Dízimo é oferta de gratidão a Deus e de partilha com a
comunidade.
A
opção pelo dízimo é como uma colheita: nós devemos acreditar. Deus é fonte de
toda a criação e tudo o que Deus-Pai realiza nas pessoas e no mundo, ele o
faz por meio de Jesus Cristo. O dízimo é como uma semente. Nela temos a
garantia e segurança de que produzirá frutos. Os irmãos e irmãs de nossa
Igreja começarão a falar coisas novas. Olharão as construções feitas em
mutirão e dirão com alegria: isto é fruto do nosso esforço e do nosso
trabalho comunitário. Aí vamos começar a ver uma nova Igreja ou uma nova
maneira de ser Igreja. Com isso, a catequese muda, a mentalidade e a prática
egoístas se acabam e surgem os resultados. As celebrações começam a ter mais
vida. As crianças, os jovens e os adultos se tornarão diferentes, porque
serão transformados pela confiança na Palavra de Deus e pela experiência do
amor de Deus. Pode-se
dizer que todo dizimista é evangelizador? Pela organização da Pastoral do
Dízimo e pela oferta mensal do dízimo, todos saem ganhando: a comunidade e o dizimista. A comunidade se torna renovada e
evangelizadora. Pelo dízimo, os fiéis ajudam a Igreja a cumprir sua missão de
evangelizar. Por isso, quem contribui com o dízimo é também evangelizador.
Mesmo que não possa ou não saiba anunciar a Palavra de Deus, mesmo que não
possa sair de sua casa e de sua terra para ir pelo bairro e pelo mundo a
anunciar o Evangelho, o dizimista é um
evangelizador. Porque estará sustentando a obra evangelizadora dos agentes de
pastoral, dos catequistas, dos ministros, dos animadores de grupos de
reflexão. O próprio ato de ofertar o dízimo revela que alguém foi
evangelizado e se tornou evangelizador. Com a oferta do dízimo, a Igreja se
torna também mais viva e participativa. Terá mais motivos para celebrar sua
vida e sua fé. Pelo dízimo, os fiéis ajudam a liturgia da Igreja, colaboram
para a manutenção da Igreja, para a celebração da missa e dos outros
sacramentos, para a compra das coisas necessárias para uma celebração bonita
e festiva (paramentos, objetos sagrados, livros, folhetos, flores, velas,
etc.). Mesmo que não possa participar da equipe de liturgia e de celebração,
o dizimista é um celebrante. Sua oferta é sua
celebração. Seu dízimo acompanha o sacrifício que Cristo ofereceu ao Pai na
cruz e que a Igreja comemora em cada missa. Pode-se
dizer que todo dizimista é catequista? Com a oferta do dízimo, a
comunidade se torna toda ela catequizadora. É com a oferta do dízimo de seus
fiéis que a paróquia consegue comprar todos os materiais necessários para a
catequese das crianças, adolescentes e jovens. Pelo dízimo de seus fiéis, a
paróquia consegue investir na formação permanente de seus catequistas e na
formação de novos catequistas. Por isso, quem contribui com o dízimo é catequista.
Mesmo que não saiba dar catequese, nem possa tirar um pouco de seu tempo para
esse trabalho tão central na vida da Igreja, o dizimista
é um catequista. Pois é por meio de sua oferta que a Igreja mantém essa
frente tão significativa da evangelização. Dízimo é oferta de gratidão a Deus e de partilha com a
comunidade. Com a oferta do dízimo de seus fiéis, a comunidade se
torna solidária e samaritana. A Igreja tem a missão de socorrer a necessidade
das pessoas pobres. Ela tem a missão de anunciar um Reino de justiça e paz.
Por isso, atua em muitas frentes de organização social. São muitas as
Pastorais Sociais que ela mantém. De mil maneiras, uma paróquia se debruça
sobre as carências do povo. O dizimista, mesmo que
não tenha tempo e disposição e carisma e coragem, para esse tipo de
atividade, mesmo assim, ele é, no fundo, um profeta, um samaritano, um
transformador da realidade. Porque é através de sua oferta que a Igreja
realiza esse tipo de atividades. Como vimos, todo dizimista,
pelo simples fato de sua oferta mensal, já é um evangelizador, um liturgista, um catequista e um agente da pastoral social
da Igreja. É claro, porém, que não basta oferecer o dízimo. Quando se abre o
bolso para repartir o dinheiro, é porque o coração já foi aberto para
repartir o tempo, as qualidades e os talentos, a fim de se engajar na vida da
Igreja e na obra da evangelização. Então, que assim seja! Se você leu com atenção e mesmo assim ainda tem alguma
dúvida, deixe a sua pergunta no nosso site e nós responderemos com prazer, ou
entre em contato com a Pastoral do Dízimo da nosa
comunidade nos plantões antes e depois das missas. |